Fotografia no Solar de São Cristóvão




Descrição
Carlos Cristóvão de Bettencourt
(1924-1998)
Fotografia no Solar de São Cristóvão (?), 1931 (c.)
Coleção do Solar de São Cristóvão, Caramachão, Machico, ilha da Madeira.

Carlos Cristóvão da Câmara Leme Escórcio de Bettencourt, nascido no dia 25 de fevereiro de 1924, na freguesia de S. Pedro, no Funchal e, depois de batizado, voltou a Machico na companhia de seus pais, Francisco Pedro de Bettencourt e D. Gabriela Helena da Câmara Leme Escórcio Gouveia de Bettencourt, vivendo na Rua General António Teixeira de Aguiar, antiga Rua Direita, em antiga casa solarenga pertencente à sua família materna, sendo seu avô, João Conceição Rodrigues Gouveia, descendente de uma das principais famílias de Machico. Ali cresceu e frequentou a escola primária, após a qual foi estudar para o Funchal, onde fez o sétimo ano do Liceu. Começou a escrever aos onze anos mas só aos vinte e oito é que publicou os seus primeiros poemas na antologia “Arquipélago” em 1952, com oito outros poetas que se reuniam habitualmente no café Apolo e que teve direito a caricatura na capa do Re-Nhau-Nhau, de Paulo Sá Braz (1919-2003). Foi assim poeta, romancista, escreveu peças de teatro e, entre as suas obras, destaca-se o Elucidário de Machico, cuja primeira edição foi publicada em 1981. O seu solar de São Cristóvão, no Caramanchão, em Machico, datado na porta do andar térreo de 1692, então em avançado estado de degradação, foi doado à Região a 13 de março de 1987, tendo Carlos Cristóvão falecido em 1998.


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