I LoVe MaCHiCo

O nome do Porto da Cruz provém de uma cruz que os primeiros povoadores ergueram naquele porto de abrigo, tendo sido uma das primeiras localidades da costa norte da Madeira a serem habitadas. A nível paisagístico a freguesia é destacada pela grandiosa Penha D’Águia, que separa as freguesias do Porto da Cruz (Machico) e do Faial (Santana), e pela luxuriante Floresta #Laurissilva nas serras do Ribeiro Frio. O Porto da Cruz é uma freguesia rural, onde domina o sector primário e a paisagem humanizada, resultante dos pequenos campos agrícolas espalhados pelos lombos da freguesia e que embelezam o restante enquadramento natural. A produção da cana de açúcar utilizada para produzir aguardente representa a grande produção daquela localidade, contribuindo, para a produção do rum que dá origem à famosa #poncha da #Madeira. Graças à vasta mancha de floresta existente no Concelho, a freguesia do Porto da Cruz é conhecida como a Capital do #Trail na Madeira, havendo diversos percursos de treino que

A verdadeira origem do nome de Água de Pena é desconhecida, existindo, contudo, várias teorias populares acerca da sua designação. A mais conhecida é a que menciona a existência de uma nascente que emergia de uma rocha sobre a qual a população local se abastecia para fazer face às necessidades pessoais do dia-a-dia. É na freguesia de Água de Pena que foi construída a extensão da pista do Aeroporto Internacional da Madeira, uma das obras mais estruturantes e importantes para o desenvolvimento socioeconómico da Região Autónoma da Madeira. O Complexo Desportivo de Água de Pena é provavelmente o melhor parque desportivo da Madeira, que para além da sua multiplicidade de zonas desportivas, envolve-nos numa brilhante obra de engenharia civil, pois o mesmo fica por baixo do aeroporto. É na freguesia de Água de Pena que o Campo de Golfe do Santo tem a maior área de relvado para a prática da modalidade. A Igreja Matriz da freguesia de Água de Pena, cuja padroeira é Santa Beatriz, e o bonito e

Santo António da Serra é uma freguesia particular de Portugal, pois a mesma está territorialmente dividida entre os concelhos de Santa Cruz e Machico . A parte da freguesia de Santo António da Serra afeta ao concelho de Machico, corresponde a uma área de cerca 8,65 km², e uma população de aproximadamente 1600 habitantes.

Foto de Dariusz Zaczkowski O farol de S. Lourenço está situado na parte mais alta do Ilhéu de Fora. O seu projeto foi aprovado e mandado executar por portaria de 10 de setembro de 1886. O projeto inicial sofreu algumas alterações, incluindo a adoção do revestimento exterior de azulejos brancos, sendo um melhoramento de reconhecida utilidade para todos os faróis, na opinião do Conselho de Obras Públicas. A obra iniciou-se em 1867 e só ficou concluída em 1870. O farol de S. Lourenço entrou em funcionamento em 30 de setembro de 1870, sendo o primeiro farol da Ilha #Madeira. A torre tem 10 metros de altura e 103 metros de altitude. Inicialmente foi equipado com um aparelho lenticular de 2ª ordem (700 mm distância focal), sendo a fonte luminosa um candeeiro de 4 torcidas ainda com funcionamento a azeite que foi substituído alguns anos depois pelo petróleo. A rotação da ótica era produzida por um mecanismo de relojoaria e apresentava luz branca com clarões de 30 em 30 segundos. O alcance lu

Viagem de regresso a casa da Senhora da Piedade!

Foto retirada do fb de Natércio Viera

Fotos: @robbidacosta Uma praia quase inacessível que não está ao acesso de todos...só visível com a maré vazia. A acesso é de grau de dificuldade elevado.

Fotos:  anaguiomar.oficial Para quem gosta de verdadeiros quadros vivos encante-se no #Caniçal com os azuis do Atlântico na Ponta de São Lourenço, estendido desde a povoação do Caniçal até ao ilhéu do Farol.

Na corte britânica de Eduardo III, vivia um homem de sangue plebeu e alma nobre, Roberto Machim, que tinha como melhor amigo e companheiro de armas o fidalgo D. Jorge. Roberto Machim era um homem sensível e tinha o dom da palavra, por isso, D. Jorge veio pedir-lhe para ir com ele esperar a sua jovem e bela prima Ana de Harfet, que D. Jorge queria impressionar. Os primeiros olhares e as primeiras palavras trocadas entre Ana de Harfet e Roberto Machim foram suficientes para que surgisse um amor tão intenso que resignou sinceramente D. Jorge. Mas os pais de Ana de Harfet não aceitaram a união com um pretendente de tão baixa linhagem e ordenaram o casamento de Ana com um dos fidalgos da corte. Roberto Machim não escondeu nem a sua cólera nem a sua intenção de lutar por Ana e foi preso por ordem do rei durante alguns dias, enquanto a cerimónia de casamento se realizava. À saída da prisão esperava-o o seu fiel amigo D. Jorge que o informou que Ana estava a morrer de amor. Com a ajuda de D. J